Bruno Pereira, ex-aluno da nossa escola, apresentou, ontem, 23 de Fevereiro, o livro "Ser Imperfeito", na Casa da Cultura de Mondim de Basto pelas 21:30 com declamação de poemas por parte de actrizes do "Tâmegar Teatro", grupo de Teatro para o qual Bruno Pereira escreve e encena peças com acompanhamento musical de Diana Damas e David Lange, jovens músicos de Mondim de Basto. O escritor de 29 anos iniciou-se no campo literário com a obra de poesia "Fragmentos" em 2006, sendo co-autor de um novo de livro de poesia "Cruzamentos" em 2007. Em 2009 experimentou a literatura fantástica com o livro "Éden - Reinado dos Céus". O Bruno participou ainda nas colectâneas "Outras Águas" (poesia) e "Sociedade das Sombras" (contos de terror) ambas no Brasil. Já em 2013 o poeta teve três poemas seleccionados para a colectânea "Poetas sem Gaveta" da Pastelaria Studios (ainda não lançado).
Os livros já podem ser adquiridos no site Poesia Fã Clube:
Versão Papel: .http://poesiafaclube.com/store/bruno-miguel-v-pereira-ser-imperfeito
Versão E-book: http://poesiafaclube.com/store/ser-imperfeito-de-bruno-miguel-v-pereira
Comemora-se hoje, 7 de fevereiro de 2012, o Dia da Internet Segura,
assinalado anualmente no segundo dia da segunda semana do segundo mês do ano.
Trata-se de uma organização da European Internet Safety Network (INSAFE), rede
de centros de Internet mais segura, apoiada pela Comissão Europeia (CE), com o
objetivo de promover a sensibilização e a consciencialização de uma utilização
mais segura da Internet pelos cidadãos.
Como estamos na Escola é um dever de cidadania de todos os professores não deixarem passar em branco a data.
A equipa do PNL e a BECRE estão a preparar a "Semana da Leitura 2013". O tema este ano é "O Mar". Contamos com a participação de todos para fazer a planificação da atividade.
Canção do Mar
Por Dulce Pontes
Fui bailar no meu batel
Além do mar cruel
E o mar bramindo
Diz que eu fui roubar
A luz sem par
Do teu olhar tão lindo
Vem saber se o mar terá razão
Vem cá ver bailar meu coração
Se eu bailar no meu batel
Não vou ao mar cruel
E nem lhe digo aonde eu fui cantar
Sorrir, bailar, viver, sonhar contigo
Vem saber se o mar terá razão
Vem cá ver bailar meu coração
Se eu bailar no meu batel
Não vou ao mar cruel
E nem lhe digo aonde eu fui cantar
Sorrir, bailar, viver, sonhar contigo
De Frederico de Brito e Ferrer
Trindade
"O Mare E
Tu "
por Andrea Bocelli e Dulce Pontes
Sentir em nós
Uma razão
Para não ficarmos sós
E nesse abraço forte
Sentir o mar,
Na nossa voz,
Chorar como quem sonha
Sempre navegar
Nas velas rubras deste amor
Ao longe a barca louca perde o norte.
Ammore mio
Si nun ce stess'o mare e tu
Nun ce stesse manch'io
Ammore mio
L'ammore esiste quanno nuje
Stamme vicino a Dio
Ammore No teu olhar
Um espelho de água
A vida a navegar
Por entre o sonho e a mágoa
Sem um adeus sequer.
E mansamente,
Talvez no mar,
Eu feita espuma encontre o sol do teu olhar,
Voga ao de leve, meu amor
Ao longe a barca nua a todo o pano. Ammore mio
Se nun ce stess'o mare e tu
Nun ce stesse manch'io
Ammore mio
L'amore esiste quanno nuje
Stamme vicino a Dio
Ammore
Ammore mio
Si nun ce stess'o mare e tu
Nun ce stesse manch'io
Ammo re mio
L'amore esiste quanno nuje
Stammo vicino a Dio
Ammore
Mar Português por Lúcia Moniz
Se o oceano não fosse
essa casa de Cabral
esse sal, que à água doce
trouxe às naus de Portugal
O movimento maior
que levanta o albatroz
num grito que deu a voz
à fala do Adamastor
Se o mar não fosse o caminho
das terras da nossa terra
que guerras teria a paz
que paz nos traria a guerra
Ai, se este mar não soubera
o que ninguém adivinha
que nova carta escrevera
o Pêro Vaz de Caminha
E as índias da nossa idade
no mais fundo da viagem
dão vice-reis da coragem
guerreiros da eternidade
Esse mar que Luíz Vaz
derrotou com um poema
mensagem que o tempo traz
porque tudo vale a pena
Há esse cântico negro
do mais régio dos encantos
de alma grande tão pequena
que nunca atrevera tanto
Fez-se ao mar a caravela
com panos de liberdade
e ao cheiro de outra canela
o reino fez-se cidade
O Mar Português por Mafalda Arnaut e Milladoiro
Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quere passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.
Fernando Pessoa
Poema Azul por Maria Bethânia
O mar beijando a areia
O céu e a lua cheia
Que cai no mar
Que abraça a areia
Que mostra o céu
E a lua cheia
Que prateia os cabelos do meu bem
Que olha o mar beijando a areia
E uma estrelinha solta no céu
Que cai no mar
Que abraça a areia
Que mostra o céu e a lua cheia
um beijo meu