quarta-feira, 28 de novembro de 2018

Dia do Não Fumador.

Com o objetivo de alertar para os malefícios do consumo de tabaco a equipa PESES organizou uma exposição que se encontra patente na BECRE da escola. Para ver e refletir...




sexta-feira, 16 de novembro de 2018

ENTREVISTA A UM BOMBEIRO SUB-CHEFE


INTRODUÇÃO:
NESTA PEQUENA ENTREVISTA VOU DAR A CONHECER MAIS SOBRE UM BOMBEIRO E TUDO O QUE RELACIONA EM TORNO DESTA QUE PODE SER UMA PROFISSÃO, OU SIMPLESMENTE UM TRABALHO DE VOLUNTARIADO.
      Qual o seu nome?
-José Mário Vilela Cardoso
        Qual a sua idade ?
-Tenho 55 anos.
       Qual o seu estatuto ou cargo nesta profissão?
      -Na carreira de bombeiro, sou subchefe comandante de companhia de (TAS) tripulante ambulante de socorro . E  sou também responsável pela célula de saúde.
Sempre quis ser bombeiro ?
-Não! Mas desde que quis fazer parte dos bombeiros, nunca mais quis largar. É como um vicio!
O que é ser bombeiro ?
-O ser bombeiro é ; proteger , socorrer bens e pessoas .
Como ganhou gosto por essa profissão ?
-O ser bombeiro é um “bichinho” que quando entra no sangue nunca mais sai , ao ponto da família ficar para traz , ao pequeno toque da sirene. Deixamos tudo para socorrer quem precisa e pede ajuda .
Tem mais alguma actividade profissional extra a esta de ser bombeiro ?
-Há colegas meus que têm, e alguns são bombeiros voluntários, mas eu não!
 Sou só bombeiro de profissão .
Qual a sua missão para com a população enquanto bombeiro ?
-Dentro da saúde; é socorrer todas as pessoas que precisem de mim , na parte de fogos é proteger as florestas e seus bens .
Qual a sua reacção quando sente que uma operação foi bem sucedida?
-Fico muito contente e orgulhoso .
 Obrigada pela sua disponibilidade e colaboração.
-De nada, sempre disponível!..
                                                                                                                      Ass. Luisa 5ºB

Entrevistas 5º A


A infância HÁ alguns anos
O repórter Afonso Costa, 10 anos, decidiu entrevistar o seu avô para saber um pouco mais sobre a infância dele.
Como eram as escolas?
Era uma casa onde nos juntáva-mos todos com uma professora que nos ensinava a ler e a escrever.
Gostavas de andar na escola?
Gostava mas o meu pai tinha muito trabalho para fazer e dizia-me para voltar para casa o mais rápido possível e muitas vezes tive que ir para casa ao intervalo para ir trabalhar para o campo.
Qual é a tua escolaridade?
Fiz o exame da 4ª classe. Naquele tempo era razoável ter a 4ª classe.Havia muita gente que não sabia ler nem escrever o que era muito triste.
Os livros no teu tempo eram como os de agora?
Não tinham nada a ver, no meu tempo escrevía-mos numa lousacom um ponteiro, não tinhamos livros nem cadernos.
A infância antigamente era muito diferente. Antes não existiam livros nam cadernos, trabalhava-se muito mais e etc...Que sorte que nós temos!

Afonso Costa, nº1, 5ºa
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Entrevista à minha mãe

Hoje estamos aqui para conhecer um pouco mais a minha mãe, que é professora de Matemática desde 1998.
¾   Quando decidiu ser professora?
Quando andava na Escola Primária gostava muito da minha professora. Como adorava a maneira como ensinava e as brincadeiras que fazia, comecei a me imaginar sendo professora.
¾   Como é que surgiu o gosto pela Matemática?
Quando passei para a Escola Preparatória, aquela onde tu hoje andas, tinha diferentes disciplinas, diferentes professores e comecei a gostar cada vez mais de Matemática. Para mim, era a disciplina mais fácil e divertida para estudar.
¾   Foi por isso que decidiu ser professora de Matemática?
Não foi só por isso, mas também ajudou na minha decisão! Enquanto estudante sempre ajudei os meus colegas na disciplina de Matemática e como já tinha o gosto do ensino decidi, estava eu no 10º ano, que um dia seria professora de Matemática. E, aqui estou eu!
Esta entrevista foi muito importante para mim porque, fiquei a saber um pouco mais sobre a minha mãe. Além disso, percebi que as decisões são tomadas desde cedo!

João Miguel Cunha Alegre Conceição nº 10 , 5º A
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                         Emigrantes regressam a casa
 A repórter Maria João entrevistou um casal              emigrante para saber mais sobre as suas vidas.
 -Porque é que emigrou ?
-Porque fui á procura de uma vida melhor.
-Que idade tinha quando imigrou ?
-Tinha 17 anos.
-Para que pais imigrou ?
-Para a França.
-Adaptou-se bem á vida francesa ?
-Sim. Porque não é muito diferente da vida portuguesa.
-Pode-nos contar um pouco do seu dia-a-dia na França ?
-A minha vida na França, não era muito diferente da minha vida em Portugal :  levantava-me cedo e ia trabalhar , á noite chegava a casa e tratava dos meus filhos e ia dormir sempre assim sucessivamente . Uma das únicas diferenças de Portugal para França era que ao fim do mês ganhava mais dinheiro.
Como a sua esposa é francesa foi difícil convence-la a vir para Portugal ?
-Não porque já a 40 anos que vem a Portugal de férias. 
-Porque decidiram vir para Portugal ?
-Pelo clima, a simplicidade das pessoas e para aproveitar a reforma de uma forma mais sossegada.
 -Tem saudades de França ?
-Não. Porque volta e meia vou lá com a minha mulher porque temos lá filhos e netos.

CONCLUSÃO :
-Este é um casal que emigrou e agora na reforma regressou a Portugal. E preferem Portugal a França.
Obrigado por me ajudarem a desenvolver este projeto.
Entrevistadora : Maria João 5ºA
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A Maria Miguel, a campeã
         A tenista Maria Miguel tricampeã de ténis em Mondim de Basto, também conhecida pelo seu bom desempenho escolar, ficou mais uma vez em 1º lugar no torneio de ténis.
Como surgiu a ideia de praticar ténis?
         Quando era mais nova, a minha pediatra disse que eu tinha que praticar alguma atividade, e por isso escolhi o ténis?
E porquê o ténis e não outra atividade?
         Porque as opções aqui em Mondim eram dança e futebol. Não gosto de dançar e futebol era demasiado masculino.
Gosta que assistam os seus jogos?
         Peço sempre que não me vejam a jogar porque me desconcentro.
Como consegue ser boa na escola e também no ténis?
         Porque sou uma rapariga organizada e quando queremos conseguimos chegar a tudo.
Quais são as suas disciplinas favoritas?
         Matemática, Ciências e Educação Física.

Assim consegui conhecer mais sobre a minha irmã e a vida dela. Realmente se quisermos, conseguimos tudo porque nada é mais forte que a vontade de querer…
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Quem é a minha mãe
A minha mãe chama-se Sónia Cunha nasceu em Mondim, e hoje vamos passar a conhecê-la melhor.

Agora qual é a sua profissão?
Eu sou consultora e tenho uma empresa de consultoria empresarial e o que eu faço na prática é ajudar as empresas a ganhar dinheiro através de métodos e ferramentas que organizam toda a empresa, desde o departamento financeiro ao aumento das vendas.

Já teve alguma profissão sem ser essa?
Sim,já fui promotora da financeira do El corte Inglês e já fui também diretora regional da Decisões e Soluções.

Como foi a sua infância?
Foi muito feliz, até aos 6 anos eu vivi em Sintra, e depois vim para Mondim onde podíamos brincar na rua.

Na infância praticava desporto?
Sim. Primeiro pratiquei natação e depois ténis.

E hoje em dia ainda pratica?
De vez em quando pratica ténis.

Já viajou para algum lugar no mundo?
Já, eu já viajei para Marrocos,Espanha,França e Ceuta.

Obrigado por ter este tempo e gostei muito de podermos a conhecer melhor.
E assim concluímos que já sabemos como é a vida de uma mãe espetacular.
Sara  Lúcio, nº18, 5ºA
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 Ser Mãe

Carla Alegre tem 45 anos, tem 2 filhos, vive em Mondim de Basto e vai falar-nos sobre o que é ser mãe.
Como é ser mãe?
Ser mãe traz grandes responsabilidades mas também é muito recompensador. Acompanhar o crescimento dos filhos, educa-los e ama-los é o momento mais especial de uma mulher.
Tem 2 filhos, gostava de ter uma filha?
Quando fiquei grávida pela primeira vez gostava que fosse uma menina. Quando nasceu o primeiro filho foi muito bom cuidar de um menino. Então, comecei a pensar que gostaria de ter outro rapaz.
Porquê?
Porque tinha pensado em ter dois meninos pois assim, os dois rapazes poderiam ter as mesmas brincadeiras, como: Jogar futebol.

Ser mãe é ser capaz de amar muito e acima de todas as coisas.
Nome: Diogo Alegre
Turma: 5º A
Número: 7
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Entrevista ao Presidente da Câmara Municipal


Entrevista ao presidente de Mondim de Basto
  
A aluna do 5º ano, Leonor Silva Miguel, número  11,entrevista o presidente da câmara de Mondim de Basto, Humberto Cerqueira.
  O que é que o levou a candidatar-se a presidente de Mondim de Basto?
   Surgiu de uma vontade própria de quere ocupar um lugar, um cargo para puder fazer aquilo que considero importante para a terra de Mondim de Basto e também é uma oportunidade pela confiança que os eleitores nos deram, a mim e ás pessoas que me acompanharam, puder exercer esse cargo que eu exerço com muita honra e com, espero, dignidade e muito prazer.
  Que obras fez enquanto presidente?
   Nós tivemos anos muito difícil, uma situação económica muito difícil, mas fizemos várias obras pelas diferentes freguesias, fizemos por exemplo a regeneração urbana da vila a recuperação da habitação social dos bombeiros, estamos a contribuir para a ligação de Mondim com Celorico, ou seja, um conjunto de obras que irão marca definitivamente Mondim de Basto.
   Como se sentiu ao saber que tinha ganho as eleições?
  Há, senti-me bem, é sempre bom ganhar quando se entra numa disputa, numas eleições naturalmente fazemo-lo com o objetivo de ganhar, estamos convencidos que dessa forma podemos executar o nosso programa político, por tanto senti-me muito honrado e com dignificado com esse voto de confiança.
   O que é que tem projetado para o futuro de Mondim?
 Faltam-me apenas três anos para completar o meu último mandato, mas temos algumas obras ligadas ao turismo que gostaríamos de executar, algumas não vou conseguir executar, mas vou deixar as bases e os projetos para que essas obras possam ser feitas.
   Gosta de ser presidente?
  Gosto senão não me teria candidatado, mas gosto sobretudo pela possibilidade e oportunidade de puder fazer coisas bem-feitas, coisas boas, projetos que melhoram a qualidade de vida das pessoas e o seu bem-estar, não estamos a falar de obras como a feira de ano um conjunto de iniciativas que a câmara promove e que me dão um prazer muito gratificante de puder fazer essas iniciativas para o bem-estar das pessoas.
   Porque é que é importante promover feiras, debates, exposições e concertos em Mondim?
  Porque a cultura e o bem-estar das pessoas é um aspeto muito importante na vida em comunidade. As pessoas gostam de contactar, gostam de se encontrar, gostam de conviver e isso também fortalece essa união entre as pessoas e as suas raízes, a sua cultura popular, folclórica a etnografia e isso faz parte também da própria vida da comunidade.
   O que é que nós crianças e jovens podemos esperar no futuro de Mondim?
  Podem esperar sempre um concelho melhor do que aquilo que é hoje, um mundo anda sempre para a frente, as coisas melhoram e se nós conseguirmos ter a capacidade de poder construir um futuro melhoras crianças de hoje que serão jovens amanha e os jovens de hoje que daqui a algum tempo serão adultos, podem esperar de Mondim um concelho ambientalmente mais amigo dos cidadãos, um concelho puro com mais desporto com mais cultura com melhores acessibilidades, uma terra onde se dê prazer de viver.
  Se pudesse escolher sair agora do cargo de presidente saía ou ficava?
  Se tivesse de escolher ficava, naturalmente.
   Porquê?
  Porque gosto de ser presidente da camara e tenho projetos em execução que gostava de ficar mais algum tempo para executar esses projetos.  
     
  
  
 

Arautos bilhoenses



segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Dia do Armistício


O Dia do Armistício é uma comemoração do fim simbólico da Primeira Guerra Mundial em 11 de novembro de 1918. A data comemora o Armistício de Compiègne, assinado entre os Aliados e o Império Alemão em Compiègne, na França, pelo fim das hostilidades na Frente Ocidental, o qual teve efeito às 11 horas da manhã — a "undécima hora do undécimo dia do undécimo mês". Apesar de esta data oficial ter marcado o fim da guerra, refletindo no cessar-fogo na Frente Ocidental, as hostilidades continuaram em outras regiões, especialmente por entre o Império Russo e partes do antigo Império Otomano.
Os alunos de História não podiam ficar indiferentes a esta data e elaboraram um cartaz alusivo que está exposto no átrio da escola para ser visto por todos e, claro, obrigar a refletir...




A Primeira Guerra Mundial foi uma guerra  global centrada na Europa, que começou em 28 de julho de 1914 e durou até 11 de novembro de 1918. O conflito envolveu as grandes potências de todo o mundo, que se organizaram em duas alianças opostas: os aliados (com base na Tríplice Entente entre Reino Unido, França e Império Russo) e os Impérios Centrais, o Império Alemão e a Áustria-Hungria. Originalmente a Tríplice Aliança era formada pelo Império Alemão, pela Áustria-Hungria e o Reino da Itália; mas como a Áustria-Hungria tinha tomado a ofensiva, violando o acordo, a Itália não entrou na guerra pela Tríplice Aliança. Estas alianças reorganizaram-se (a Itália lutou pelos Aliados) e expandiram-se com mais nações que entraram na guerra. Nesta guerra , foram mobilizados mais de setenta milhões de militares, incluindo sessenta milhões de europeus. Mais de nove milhões de combatentes foram mortos, em grande parte por causa de avanços tecnológicos que determinaram um crescimento enorme na letalidade de armas. Foi o sexto conflito mais mortal da história da Humanidade e que posteriormente abriu caminho para várias mudanças. 



"A liberdade, sim, a liberdade!
A verdadeira liberdade!
Pensar sem desejos nem
convicções.
Ser dono de si mesmo sem influência
de romances!
Existir sem Freud nem aeroplanos,
Sem cabarets, nem na alma, sem
velocidades, nem no cansaço!
                           Álvaro Campos